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A Consciência no livro Terapia da Natureza

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No livro Terapia da Natureza com Florais, Ervas Medicinais e Cristais descrevo os sete corpos que são os veículos da consciência na mesma linha de GERBER, mas estendendo também para os conceitos utilizados pela Teosofia que foi sistematizada por BLAVASTSKY. O homem possui três planos, o corpo, a alma e o espírito. O corpo físico é o veículo para sua manifestação na Terra. A alma é sua essência, sendo composta de aspectos emocionais e mentais, que fazem a ligação entre a matéria (corpo) com o espírito, que é a natureza divina latente em todo ser e que o interliga com a energia cósmica. O homem vive nestes três planos através de seus sete corpos que se interpenetram, sendo que o desequilíbrio em um deles afetará todos os outros. Estes sete corpos são divididos em dois conjuntos:                    A personalidade, também chamada de eu inferior, eu pessoal ou temporal, é formada pelos quatro corpos inferiores: corpo físico, corpo vital, corpo emocional e corpo mental concreto.

Richard Gerber e a Consciência

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Richard Gerber em seu livro Medicina Vibracional estuda e comenta as diversas teorias da física quântica e os conhecimentos tradicionais orientais sobre a existência de energias sutis e descreve diversas pesquisas feitas para sua comprovação. O autor coloca que além do corpo físico temos outros sistemas de energia, que são sobrepostos um ao outro ocupando o mesmo espaço, chamados de corpos sutis e são constituídos de matéria com freqüências diferentes do corpo físico, são eles: corpo etérico, corpo astral, corpo mental e corpo causal.   O corpo etérico como molde holográfico, está sobreposto ao corpo físico e contêm informações que governam o crescimento celular na sua estrutura física. Esses corpos são extremamente ligados e um depende do outro. A comunicação entre eles se dá através de canais chamados pela Medicina Oriental de meridianos e de seus pontos, chamados de pontos de Acupuntura e, também, através de centros, chamados de chakras, que atuam como transformadores de en

Blavastsky e a Consciência

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                                 Em seu   A Doutrina Secreta , escrito em 1888, a autora critica as definições ocidentais incompletas sobre a consciência, por elas não diferenciarem a consciência da autoconsciência. Coloca que o animal é consciente e o homem autoconsciente. O animal não tem consciência do Eu, o que o homem possui e lhe permite observar a si mesmo. Autoconsciência é um atributo da mente e não da alma. A consciência cerebral é o campo iluminado pela luz do Ego ou Eu, do Ovo Áurico, do Manas Superior (Mental Superior). O instinto é um grau inferior da consciência. O verdadeiro campo da consciência é o Ego; os sentimentos elevados percorrem os sete estados da consciência e alcançam o Ego e a mente põe em vibração as células mentais. Podemos analisar e descrever a operação da consciência, mas não podemos definir a consciência sem supor um sujeito consciente.                  Conhecimento, sentimento e vontade não são faculdades da mente, mas seus acompanhantes, não de

Lapierre / Dubro e a Consciência

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                    A Malha de Calibração Universal permeia todos os nossos corpos em todas as dimensões. Esse sistema aparentemente infinito de fibras de luz e energia é a soma total do campo eletromagnético que sustenta nossos vários corpos de energia, nossas estruturas cristalinas de memória e nosso código de DNA. Em última análise, todos juntos formamos um “corpo” singular.    (LAPIERRE, 2007, p.110)                    No livro Evolução Elegante os autores nos trazem estudos sobre a Malha de Calibração Universal (UCL - Universal Calibration Lattice) e EMF Balancing Technique, fundamentadas nas teorias quânticas que são abordadas profundamente e extensamente.                    Os autores citam as teorias de David Bohm com relação à realidade, que para ele é um todo indivisível e que se encontra em fluxo dinâmico perpétuo; as partes se fundem e se unem em uma totalidade. Bohn chama de holomovimento o fluxo constante de mudança da realidade onde mente e matéria estão unidos. A

Stanislav Grof e a Consciência

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                                                                 O autor define a consciência como um fenômeno primário da existência. Não é um produto dos  processos neurofisiológicos do cérebro, é mediada, mas não produzida por ele.                    Define os estados alterados da consciência como estados holotrópicos, que são transformações específicas da consciência associadas com mudanças dramáticas nas áreas sensoriais, emocionais, no processo de pensamento, com alterações psicossomáticas intensas e formas não convencionais de comportamento. Neste estado, a consciência é modificada qualitativamente de maneira profunda, mas não sofre deterioração grosseira como nos casos de psicoses ou delírios.                    Os estados holotrópicos podem ser induzidos e espontâneos. Podem ser induzidos por substâncias de plantas psicodélicas (mescalina, canabis, ibogaina) ou sintetizadas em laboratório (LSD, afetaminas), por abordagens psicoterapêuticas (hipnose, terapia primal,

Rupert Shledrake e a Consciência

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                                                     Cada um de nós fica consciente em um campo de consciência que já existe como a família, nossa sociedade e nossa cultura. Portanto, tentar gerar uma compreensão de consciência a partir da consciência individual me parece tentar começar pelo lado errado. Cada um de nós de alguma forma, para começar, cristaliza ou individualiza alguma coisa, que é maior do que nós. (DI BIASE, 2004, p. 272)                      O autor define a consciência como uma esfera de possibilidade estruturada por campos que não se encontram no interior do cérebro, mas interagem com ele. A consciência é um campo de campos. Coloca o conceito de campos mórficos que conectam coisas que formam um todo, onde observador e observado estão conectados. Acredita que tudo se mantém unido graças ao campo gravitacional universal, chamado no mundo antigo de “anima mundi”, e hoje como campos magnéticos e elétricos.                      Estudou a existência dos campos

John Lilly e a Consciência

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“Quase todo mundo, em algum momento de suas vidas, experimenta a maioria desses estados espontaneamente... Eu gostaria de enfatizar esse ponto: esses estados são definitivamente parte da nossa herança humana, disponível para a maioria de nós.” (LILLY, 1972, p.146) John Lilly em seu livro  Center of the Cyclone  descreve os estudos e experiências pessoais de suas viagens pelos estados da consciência nos proporcionando uma visão profunda e prática desses estados. Baseando-se nos estudos de Oscar Ichazo e Gurdjieff define os níveis ou estados da consciência positivos em (+24), (+ 12), (+6), (+3) chamados de estado de satori e os negativos em (-24), (-12), (-6), (-3) chamados de estado anti-satori.   O número 48 é neutro e é onde operamos o biocomputador humano e onde a emoção é neutra. O estado (+3) chamado de satori clássico corresponde à fusão com a mente universal, a união com Deus, um dos criadores da energia a partir do vazio. Centro espiritual no alto da cabeça. O

Fritjof Capra e a Consciência

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  Em seu livro As Conexões Ocultas o autor estuda a consciência a partir da definição da cognição feita através da teoria de Santiago, como a atividade que garante a autogeração e a autopercepção do processo da vida, é uma atividade mental que organiza os sistemas vivos; inclui a percepção, as emoções e o comportamento. A mente é um processo e o cérebro uma estrutura pela qual se manifesta este processo.                    No estudo da consciência existem dois pontos importantes, um coloca que a consciência é um processo cognitivo que surge de uma atividade neural complexa, outro distingue dois tipos de consciência. O primeiro tipo é a consciência primária , quando o processo cognitivo é acompanhado de percepção, sensação e emoção. O segundo é chamado de consciência de ordem superior, autoconsciência ou consciência reflexiva, que envolve alto grau de abstração cognitiva elaborando valores, crenças, objetivos e estratégias.                    O autor comenta a teoria de Varel

Roberto Assagiolli e a Consciência

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Psicossíntese é uma linha da psicologia criada por Roberto Assagiolli, que propõe a formação ou reconstrução da personalidade em torno de um centro e utiliza as seguintes técnicas: meditação, visualização criativa, auto-sugestão, arte terapia. Para alcançar uma harmoniosa integração interior propõe os seguintes estágios: - conhecimento completo da própria personalidade, através da identificação das subpersonalidades que a compõe. - controle de seus vários elementos e subpersonalidades, através do processo de desidentificação, para a pessoa não mais ser dominada por aquilo que seu eu se identificou. - realização do verdadeiro Eu, a descoberta de um centro unificador. União do Eu pessoal com o Eu transpessoal. - estudo do diagrama do ser que representa a psique humana e seus níveis de consciência, chamado de Diagrama do Ovo, demonstrado na figura a seguir: ( ASSAGIOLLI,1993, p. 15) Este diagrama é só uma representação gráfica da constituição interna, que é dinâmica e está em constante